tão claros também podem me esquentar; não preciso dos astros, para vê-los, basta-me olhar de perto o teu olhar. Não preciso de música, depois de ter ouvido a tua voz macia - doce sonata, que a prender nós dois, meus pesares transforma em melodia. Não preciso de jóia ou bibelô, porque, na tua silhueta magra, a natureza pródiga talhou a mais linda boneca de Tanagra. Preciso, apenas, desse teu encanto, dessa ternura que teu rosto tem, dessa simplicidade que amo tanto, por não havê-la visto em mais ninguém. |
domingo, 22 de agosto de 2010
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